Prof. Carlos André
Quando a Lei Maria da Penha foi criada, a intenção era clara: proteger mulheres em situação de vulnerabilidade. E ela cumpre esse papel com grandeza — quando aplicada por agentes públicos íntegros e comprometidos com a justiça.Mas leis, como armas, dependem de quem as empunha. Nas mãos erradas — sem moral e sem freios — a mesma lei pode se transformar em escudo para perseguição, instrumento de vaidade ou moeda de troca no jogo do poder.Montesquieu advertiu: “Todo homem que tem poder é tentado a abusar dele”. Lord Acton completou: “O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente”.A redação da Lei Maria da Penha, com alto grau de abstração, somada à obscuridade do segredo de justiça, cria o ambiente ideal para distorções — onde a verdade é moldada por interesses e a justiça se curva diante da conveniência.E quem perde com isso?Perdem as mulheres e crianças que realmente precisam de proteção.Perdem os inocentes.Perdem os homens honestos, injustamente acusados.O uso abusivo da Lei enfraquece sua credibilidade e desvia recursos e atenção dos casos realmente graves.Maria, a Lei e a Penha: Justiça entre Lobos é mais uma ficção do Prof. Carlos André, baseada em uma HISTÓRIA REAL — duas vezes 1º lugar na Amazon — que não pede licença para dizer o que precisa ser dito. E que, por isso mesmo, precisa ser lida.